sexta-feira, 24 de agosto de 2007

SulameriQUEM?

Sul-Americana.

E por incrível que pareça ainda tem gente que leva a sério essa nova versão da Comenbol/Mercosul. Bom, seja como for, as preliminares começaram por aqui.

O Goiás passou pelo Cruzeiro derrotando-o por 2x0 em casa e perdendo por 1x0 na segunda partida, e agora pegará um time do segundo escalão argentino. Já o São Paulo se classificou com dois empates contra o Figueirense, 1x1 em casa e 2x2 fora, e agora pega o Boca.

Como bem disse Muricy Ramalho, pergunte ao técnico do Cruzeiro se ele está triste de ter sido eliminado e poder concentrar suas forças só no Brasileiro?

Nos outros dois jogos, o Botafogo saiu na frente do Corinthians (3x1) e o Vasco meteu 4x2 no Furacão lá na Arena da Baixada.

Enfim, lá vem mais jogo meia-boca.

2 comentários:

Noyex disse...

Se a sul americana não encanta, no mínimo ela rende curiosidade sobre o quesito participação. Os times não valorizam ela tanto quanto a Libertadores, por motivos óbvios. Porém, pelo menos aqui no Brasil, times que não vão bem no Brasileirão, sempre colocam a zona da sulamericana como um ponto favorável em suas campanhas. "O time está bem, e estamos na luta por uma vaga na sulamericana"
Mas no momento em que finalmente irão disputar o certame, acabam poupando titulares e priorizando outra coisa. Então, citar que a sua equipe está entre o 5 e o 12 lugar não deveria ser considerado um " mérito".
O que favorece essa depreciação, é o fato das grandes potências do Cone sul, Brasil e Argentina, não se dedicarem com tanto empenho na Copinha. Acredito que a partir do momento que nós e os hermanos considerarmos o torneio internacional como algo realmente de peso, a Copa Nissan pode vir a ser tão boa quanto a Toyota.

ROJAS disse...

Exato, caro Nóia. A falha, eu creio, é permitir que times como o campeão brasileiro joguem... isso pode valorizar a competição, mas um São Paulo nunca vai dar a vida pela Sul-Americana como um Goiás ou um Figueirense. O negócio seria só mandar os times de posição intermediárias, revelando mais atletas e injetando dinheiro em "novos" clubes.